segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

DÚVIDA SOBRE QUAL MOTO COMPRAR

Hoje recebi uma pergunta em um post, cujo o tema sempre gera dúvidas nas rodas de bate-papo. O que é melhor, pneu com ou sem câmara?

A pergunta foi a seguinte:

" Bom dia
Cara to numa duvida cruel
Meu gosto por moto sempre foi as trail
Agora estou finalizando um consorcio em uma XRE 190
Mas fico pensando em passar para a cb twister, justamente pelo fator pneu sem câmara

O que acham ? "



Comecei a responder no próprio post mas acabei criando uma nova postagem, pois essa pode ser uma dúvida de outros leitores. Ao amigo que fez a pergunta, muito obrigado pela visita  e aqui vai a minha opinião.

Essa questão de gosto por tal modelo ou estilo é muito pessoal e acho que você tem que ver o que melhor atende as suas necessidades.

A compra de uma moto envolve sentimento, pelo menos é essa a maneira que eu vejo. Quando você acha um modelo que te faz dar aquela suspirada (e se você tem condições para fechar o negócio) não adianta ninguém dizer o contrário, vai ser aquela moto. O Bayer do ODC escreveu um post muito bacana há um tempo e acho que vale a leitura.

Sobre a compra da CB Twister ou da XRE, como você diz no começo que sempre teve uma queda pelas trail, segue isso. A questão de comprar uma moto que possua pneu com ou sem câmara não vai ter tanta influência assim no seu uso e os dois casos possuem vantagens e desvantagens sobre o tipo de pneus e rodas (raiada x liga) utilizados.

Espero que possa ter te ajudado e assim que a motoca chegar é só colocar ela pra rodar. Grande abraço e nos vemos nas estradas!

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

PARATY-RJ / DIA 3 - PARATY SPORT AVENTURA / PRAIA DO FORTE

Localizado a poucos minutos do centro histórico de Paraty, o parque me chamou a atenção assim que decidimos fazer a viagem e começamos a olhar as opções turísticas. Apesar de nunca ter praticado tirolesa e rapel, eu já tinha um conhecimento mínimo sobre as modalidades. O tal de arvorismo que era algo novo (nem sabia que existia). Além dessas atividades o parque ainda possui passeios de caiaques e trilhas (que infelizmente estavam desativadas por falta de manutenção).


Dentre todas as opções, pode-se escolher em fazer apenas uma delas ou fazer um pacote com mais atividades. No meu caso escolhi arvorismo, tirolesa e rapel, nessa ordem de execução. Foram cerca de quatro horas de atividades pelo valor de R$100,00 (não achei caro).

O circuito de arvorismo é dividido em três níveis de dificuldade que variam de acordo com a altura e número de obstáculos. Apesar de nunca ter feito, escolhi o mais difícil, que na verdade não é tão difícil assim.


A ideia de estar a mais de 10 metros de altura se segurando em cabos de aço nem passa pela cabeça quando você tem que andar e manter o equilíbrio em cima dos obstáculos. Em algumas partes é preciso ter calma e em outras dá pra implementar um ritmo mais forte. A interação com a natureza de cima da copa das arvores é uma experiencia muito legal e espero repeti-la.



Após o circuito de arvorismo fui para os 650 metros divididos em 5 tirolesas. Localizadas em um trecho de mata bem fechada, os trechos são divididos por plataformas e só pode descer uma pessoa por vez em cada cabo.


O rapel, apesar de ser em um paredão pequeno (14 metros), foi uma experiência bem legal também. Agora é procurar um maior para ir treinando.


Depois de todas essas atividades ainda deu tempo para ir na praia do Forte. O casarão hoje é um museu e a praia na verdade é um paredão de rocha em que não é possível entrar na água sem correr o risco de cair por causa do lodo que se forma. Mas a vista é muito bonita, então vale a pena a visita.


segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

PARATY-RJ / DIA 2 - TRINDADE

No segundo dia, decidimos conhecer o vilarejo de Trindade que fica há alguns minutos de Paraty. As prais realmente são um espetáculo a parte. Não me lembro o nome de todas, mas a praia do Cachadaço é parada obrigatória e serve de ponto de partida para a piscina natural de mesmo nome.



Para chegar até a piscina existem duas opções. A primeira, através de uma trilha que é bem legal e não exige nenhum preparo físico de atleta. São aproximadamente três quilômetros se não me engano e a outra é através de barco.


A piscina é formada por um conjunto de pedras que fazem com que as ondas quebrem e a água que ali fica "represada" quase não sofra ondulações. O local é um berçário e muitas pessoas praticam o mergulho livre (snorkeling). A Paty até que tentou se arriscar e viu alguns peixinhos.



Na volta, a co-piloto estava cansada e desistiu da trilha. Ai tivemos que pegar um barquinho, que foi bem legal também.


Para fechar o dia, fomos conhecer o restaurante Van Gogh, que tem como especialidade hamburgueres artesanais. Acabei não tirando nenhuma foto do restaurante e muito menos do hamburguer, esse último porque não deu tempo pra pensar em foto, hehehe. Mas vou colar uma foto que roubei do link que coloquei.


Uma coisa, eu posso dizer, vem igualzinho a foto e é muito gostoso. Acho que nem preciso falar muito, a foto já é o suficiente para convencê-los.

Por hoje é só. Até o próximo post!

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

PARATY-RJ / DIA 1 - PRAIA DO PONTAL

Viagens no fim de ano nem sempre são frutos de planejamento. Como na maioria das vezes são relativamente curtas, tando em distância quanto em período (tempo) acabo decidindo o que fazer pouco tempo antes, até porque o trabalho, na maioria das vezes, não permite saber se será possível ou não fazer o passeio.

Essa não foi muito diferente. Decidi na última hora, aprontei a moto e peguei a estrada junto com minha co-piloto (Paty).


O caminho mais curto era de aproximadamente 500km. Saí por volta de 4:30 da manhã de segunda-feira.


Só que chegando perto de Três Rios, a co-piloto indicou que o caminho correto era por Petrópolis. E como meu senso de direção já tinha me traído algumas vezes, acabei seguindo a orientação dela. Acabamos dando uma volta danada e gastando algumas horas a mais. Não foi de todo ruim, porque a serra é muito legal mas foi bem cansativo. Pelo menos, ela não vai buzinar no meu ouvido quando eu errar o caminho da próxima vez, hehehe.


Chegamos em Paraty por volta de 15:00 e fui conferir a praia e o centro histórico. Detalhe, fiquei hospedado em um hostel de frente para a praia por um precinho bem bacana, ficou em R$39,00 a diária por pessoa. Mas hostel é hostel, não vai achando que é mil maravilhas.



Como estava muito cansado, não saí durante a noite. Comi na lanchonete do hostel e caí na cama. No próximo poste tem mais detalhes sobre a cidade e suas atrações.